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[CRÍTICA] NIKI (2025): A dor, a cor e a mulher por trás da revolução artística
O ritmo do filme é contemplativo, e isso pode incomodar espectadores mais acostumados à velocidade dos blockbusters. Mas Niki é uma experiência — e como toda obra que se propõe a sentir, ela pede entrega.

Manu Cárvalho
11 de abr.5 min de leitura
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