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Rosalía revela Berghain: um manifesto sonoro de reinvenção e liberdade artística

  • Foto do escritor: Yuri Barretto
    Yuri Barretto
  • 31 de out.
  • 2 min de leitura

Rosalía
Reprodução: /Foto/Instagram/@rosalia

Por trás de luzes estroboscópicas, batidas industriais e uma entrega visceral, Rosalía volta a surpreender.





Uma nova era bate à porta


imagem ilustrativa, da capa do novo albúm da ratista Rosalia
Reprodução: /Foto/Instagram/@rosalia

A cantora espanhola Rosalía acaba de lançar “Berghain”, seu mais novo single — e, mais uma vez, a internet parou para assistir ao espetáculo de reinvenção que só ela sabe entregar. Conhecida por transitar entre o flamenco contemporâneo, o pop experimental e o reggaeton futurista, a artista reafirma sua capacidade de quebrar moldes e criar tendências, ao invés de segui-las.


“Berghain” chega como um convite a mergulhar em um universo sonoro mais sombrio, eletrônico e cru, inspirado pela atmosfera intensa do icônico clube de Berlim que dá nome à faixa. O resultado? Um trabalho que soa como uma declaração: Rosalía não está interessada em agradar — ela está interessada em inquietar.




Entre o clube, a arte e o ritual


Reprodução: /Instagram/@rosalia

A música pulsa. Os sintetizadores ásperos criam camadas que lembram o techno industrial alemão, enquanto a voz da cantora surge ora melódica, ora fragmentada e distorcida. É um som que abraça o caótico, mas com uma sofisticação arquitetada, quase cinematográfica.


No centro disso tudo, está a habilidade de Rosalía de transformar referências em linguagem própria. Onde outros fariam uma homenagem ou reprodução, ela cria identidade. “Berghain” parece um ritual: um convite para atravessar a noite, dançar até dissolver o ego e reencontrar algo primitivo dentro de si.




A internet reagiu — e rápido


Reprodução: /Instagram/@rosalia


Assim que o single foi lançado, as redes sociais explodiram. Memes, análises estéticas, comentários emocionados, e claro, debates sobre a evolução musical da cantora.


Para muitos fãs, “Berghain” confirma o que já se sabia: Rosalía é uma artista em constante movimento. Para outros, é um choque — daqueles que só a arte que desafia pode produzir.


No X (Twitter), um comentário ganhou destaque:


“Toda vez que penso que entendi a Rosalía, ela pega outra estrada.”



Uma frase que resume perfeitamente o fenômeno.


Rosalía , durante um registro para suas redes sociais
Reprodução: /Foto/Instagram/@rosalia


Reinventar não é tendência — é essência


Desde “El Mal Querer” até “MOTOMAMI”, Rosalía deixou claro que sua carreira não se constrói em cima de fórmulas. Ela cria seus próprios ciclos, suas próprias linguagens e suas próprias fronteiras. Se o mercado tenta categorizá-la, ela escapa. Se o público tenta prever o próximo passo, ela muda o roteiro.


“Berghain” é mais do que um single — é uma afirmação de liberdade artística.




Rosalía não está apenas lançando música. Ela está contando uma história, explorando novas camadas de si mesma e convidando o mundo a testemunhar essa evolução. “Berghain” é som, é performance, é experiência. É o tipo de obra que nasce de quem não teme se transformar — e que, por isso, continua impressionando a internet, a indústria e a cultura pop.

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