A fé que educa: Legacy School

Aposta na interculturalidade e valores cristãos para formar cidadãos globais

Divulgação

No meio da agitação da Expo Cristã 2025, um estande tem chamado atenção pela energia contagiante e pela proposta ousada: unir fé, conhecimento e interculturalidade em um mesmo projeto educacional. É a Legacy School, rede de escolas cristãs nascida no Rio de Janeiro, que chega ao evento celebrando um marco impressionante, 54 unidades em operação e implantação em todo o país, um crescimento de 45% apenas em 2024.

Em um Brasil de contrastes e desigualdades, onde a educação pública enfrenta desafios históricos e o ensino privado nem sempre cumpre seu papel social, a Legacy surge como uma alternativa que busca equilibrar excelência acadêmica e propósito. Com uma filosofia que une espiritualidade, diversidade cultural e responsabilidade cidadã, o projeto educacional idealizado por Philip Murdoch propõe um olhar contemporâneo sobre a fé e o ensino.

“Esse marco não é apenas numérico. É a confirmação de que existe uma geração de famílias, educadores e investidores buscando um novo olhar sobre a educação, uma escola que educa para a vida, com propósito, princípios e visão global”, afirma Murdoch, fundador e CEO da rede.

Educação com alma e propósito

A proposta da Legacy School vai além da sala de aula. As escolas trabalham com um currículo que integra o desenvolvimento acadêmico, emocional, social e espiritual dos alunos, um modelo que se contrapõe à lógica de ensino competitivo e conteudista que ainda domina boa parte das instituições brasileiras.

Inspirada em valores cristãos, mas aberta à diversidade de culturas e perspectivas, a rede aposta na educação intercultural como ferramenta para formar crianças e jovens preparados para um mundo globalizado e, acima de tudo, mais humano.

Atualmente, a Legacy está presente em estados como Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Bahia, Mato Grosso, Rondônia e Espírito Santo, somando 34 escolas em operação e 17 novas unidades com contratos assinados para 2026.

“Nosso compromisso é com a construção de propósitos. Não queremos apenas formar alunos com boas notas, mas cidadãos que entendam seu papel no mundo, com ética, fé e empatia. Cada nova unidade representa mais uma comunidade impactada por essa visão”, reforça Murdoch.

Um novo capítulo: a Faculdade Legacy School

Durante a Expo Cristã, o público também conhecerá o novo braço do grupo: a Faculdade Legacy School, sediada na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. A instituição nasce com o propósito de oferecer educação superior de padrão internacional, sem abrir mão da formação humanizada.

A direção da faculdade reforça que o foco é ajudar os jovens a descobrir sua vocação e transformar o conhecimento em legado.

“Construir um legado envolve tomar decisões estratégicas e bem fundamentadas. Nossa faculdade prepara o aluno para fazer escolhas que impactam não apenas sua carreira, mas também sua vida e as gerações futuras.”

Com cursos voltados à liderança, empreendedorismo e inovação social, a Faculdade Legacy promete unir excelência acadêmica e princípios éticos sólidos, preparando profissionais para o mercado sem desconectá-los da essência espiritual.

Educar para transformar

Enquanto o mercado de franquias educacionais cresceu 9% em 2024, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), a Legacy avançou cinco vezes mais, consolidando-se como uma das redes mais promissoras do segmento.

Esse ritmo de expansão, entretanto, não parece ser movido apenas por números. O que impulsiona o projeto é uma visão de longo prazo, a crença de que educar é um ato de fé e de transformação social.

“Acreditamos que a educação tem o poder de transformar histórias e deixar um legado verdadeiro. É isso que nos move”, conclui Murdoch, com o olhar de quem sabe que o futuro se constrói com conhecimento, mas também com propósito.

Para Refletir

Num tempo em que tantas instituições se perdem entre resultados e rankings, a Legacy School propõe um retorno às origens, uma educação que fala à mente, mas também ao coração. Uma escola onde a fé dialoga com a ciência, onde o respeito à diversidade é tão importante quanto o aprendizado formal.

Porque, no fim das contas, formar cidadãos do mundo é também formar pessoas capazes de enxergar o divino no outro.