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Dia do Médico-Veterinário: a arte de cuidar de quem não fala, mas ama sem limites, os pets

  • Foto do escritor: Da redação
    Da redação
  • 4 de set.
  • 3 min de leitura

Dia do Médico-Veterinário
Divulgação

No dia 9 de setembro, comemoramos o dia do médico-veterinário, uma data que vai muito além de formalidades. É o momento de reconhecer aqueles que dedicam a vida a cuidar de quem não fala, mas sente, ama e transforma nossas casas em lares. Em um país onde 93% dos brasileiros consideram seus pets como membros da família, segundo pesquisa da Quaest (julho de 2024), esses profissionais são muito mais que cuidadores: são guardiões do vínculo entre humanos e animais.

Mais que consultas, confiança e conexão

Ter um pet significa mais do que brincar ou passear no parque. Significa assumir responsabilidade, garantir saúde, nutrição e bem-estar. É aí que entra o Médico-Veterinário: ele observa, entende e orienta, transformando ciência em cuidado, técnica em afeto.

Segundo a pesquisa da Quaest, 94% dos brasileiros têm ou já tiveram um animal de estimação, revelando a profundidade desse laço. Para cada tutor, cada consulta é um ato de amor — e cada orientação profissional, uma garantia de que esse amor será vivido de forma segura e saudável.

“Trabalhar com pets é uma oportunidade de unir ciência, empatia e compromisso. Cada recomendação nutricional, cada vacina aplicada é um passo para garantir que essas pequenas vidas tenham qualidade de vida e bem-estar”, afirma Pierre Wagner, Médico-Veterinário e presidente da Royal Canin Brasil.

Saúde única: quando cuidar de animais também cuida de nós

O trabalho dos Médicos-Veterinários não se limita ao cuidado individual. Ele conecta-se ao conceito de Saúde Única, desenvolvido pela OMS, OMSA e FAO, que entende a interdependência entre saúde humana, animal e ambiental.

Do controle de zoonoses à orientação sobre alimentação equilibrada, esses profissionais impactam comunidades inteiras, prevenindo doenças, garantindo segurança alimentar e preservando ecossistemas. Cuidar de um pet, nesse sentido, é também cuidar do planeta.

Pierre Wagner, Médico-Veterinário e Presidente da Royal Canin Brasil
Pierre Wagner, Médico-Veterinário e Presidente da Royal Canin Brasil - Divulgação/ROYAL CANIN®

Ciência, inovação e futuro da profissão

Além das consultas, esses profissionais atuam na pesquisa e na indústria, desenvolvendo soluções inovadoras para saúde e nutrição animal. Cada produto, cada estudo, cada serviço visa qualidade de vida.

A Royal Canin® reforça essa missão com iniciativas como:

  • Portal Vet: conteúdos técnicos, notícias do setor e ferramentas práticas, como a Calculadora de Recomendações nutricionais.

  • Programa Universidades: parcerias com faculdades para capacitação de estudantes e troca de conhecimento científico.

  • Eventos e encontros profissionais: fóruns de atualização, inovação e colaboração contínua entre especialistas.

O valor invisível do cuidado com os pets

O impacto do médico-veterinário é sentido todos os dias nos lares brasileiros. Dados do IBGE revelam que 47% das casas têm pelo menos um cachorro e 19% um gato. Para esses tutores, qualquer orientação sobre nutrição, vacinação ou cuidados preventivos não é luxo: é responsabilidade.

Em um mercado pet que movimenta bilhões, o trabalho desses profissionais mantém o equilíbrio entre afeto e segurança. Eles garantem que amar não se torne um peso, mas uma escolha consciente e sustentável.

Opinião

No dia do médico-veterinário, é essencial lembrar que cuidar de um animal é também cuidar do mundo que queremos viver: mais saudável, mais humano e mais justo. A pergunta que fica é clara: estamos valorizando o suficiente quem dedica a vida a garantir que nossos pets sejam saudáveis, felizes e parte ativa de nossas famílias?

Porque cuidar de quem não fala é um ato de amor que exige ciência, empatia e responsabilidade — e a Medicina Veterinária é a guardiã desse compromisso diário.

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