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Energia limpa, esporte forte: COB e Neoenergia fecham parceria que alia alto rendimento à sustentabilidade

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    Da redação
  • 15 de mai.
  • 2 min de leitura

Rio de Janeiro, maio de 2025 — Um passo ousado, necessário e inspirador. O Comitê Olímpico do Brasil (COB) acaba de firmar uma parceria estratégica com a Neoenergia que promete transformar a forma como o esporte brasileiro se conecta com o futuro. E não estamos falando apenas de medalhas ou recordes — mas de sustentabilidade, economia e compromisso com o planeta.

Lorenzo Perales, Diretor de Marketing da Neoenergia; Eduardo Capelastegui, CEO da Neoenergia; Emanuel Rego, Diretor-Geral do COB; Manoela Penna, Diretora de Comunicação e Marketing do COB. Créditos: Alexandre Loureiro/ COB.
Lorenzo Perales, Diretor de Marketing da Neoenergia; Eduardo Capelastegui, CEO da Neoenergia; Emanuel Rego, Diretor-Geral do COB; Manoela Penna, Diretora de Comunicação e Marketing do COB. Créditos: Alexandre Loureiro/ COB.

O Centro de Treinamento Time Brasil, no Rio de Janeiro, agora é 100% abastecido com energia renovável. Sim, toda a eletricidade que ilumina o dia a dia dos nossos atletas olímpicos passa a vir de uma matriz limpa e certificada, graças à migração do COB para o mercado livre de energia. Na prática, isso significa eliminar cerca de 100 toneladas de emissões de CO₂ por ano — o equivalente a mais de duas mil viagens aéreas entre Rio e São Paulo — e uma economia de R$ 1,4 milhão até dezembro. Uma vitória ambiental, econômica e simbólica.

A fornecedora dessa energia é a Neoenergia, por meio do complexo eólico Neoenergia Oitis, localizado entre os estados do Piauí e da Bahia — uma das maiores estruturas do tipo em operação no país. A energia possui certificação internacional I-REC, que assegura sua origem renovável. E mais: o volume fornecido equivale ao consumo anual de 1.300 residências populares.

Mas o impacto vai além dos números. Essa aliança reforça o compromisso do COB com o movimento global Esporte pela Ação Climática, que visa reduzir pela metade as emissões de gases do efeito estufa até 2030.

“Estamos fortalecendo a cultura da sustentabilidade em todos os níveis do COB”, afirmou Emanuel Rego, campeão olímpico e atual diretor-geral da entidade.

Para Eduardo Capelastegui, CEO da Neoenergia, essa parceria simboliza um novo patamar de responsabilidade empresarial. “A transição energética no país precisa do apoio de todos. Nosso papel é oferecer soluções limpas e viáveis para setores estratégicos, como o esporte”, disse.

E a energia dessa parceria também impulsiona outras agendas fundamentais. Desde 2023, a Neoenergia intensificou seu apoio ao esporte feminino brasileiro. A empresa patrocina oito atletas do Time Neoenergia, que representam o Brasil em diversas modalidades, com destaque para os Jogos Olímpicos Paris 2024. Entre elas estão nomes como Ana Marcela (águas abertas), Antonia Silva (futebol) e Mirelle Leite (atletismo).

“É um orgulho ver a casa dos atletas brasileiros alinhada aos princípios ambientais”, afirmou Manoela Penna, diretora de comunicação e marketing do COB.

Já Lorenzo Perales, diretor de marketing da Neoenergia, destacou a dimensão estratégica do acordo:

“Unimos duas marcas fortes, comprometidas com a sustentabilidade e a igualdade de oportunidades. Isso posiciona o Brasil como referência global.”

A união entre esporte e responsabilidade climática não é apenas uma tendência — é um chamado. E, neste novo ciclo olímpico, o COB mostra que é possível disputar medalhas no presente sem comprometer o futuro. Uma lição valiosa para o Brasil — e para o mundo.

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