Live Action de Branca de Neve divide opiniões de público e crítica
- Gabriel Ramiro
- 1 de jul.
- 2 min de leitura
O tão falado live-action de Branca de Neve está disponível na plataforma da Disney+ desde junho de 2025, mas a recepção não foi exatamente um conto de fadas. Com Rachel Zegler no papel principal e Gal Gadot como a Rainha Má, o filme veio cercado de expectativas e polêmicas. A crítica ficou dividida: enquanto alguns elogiaram a atuação sensível e moderna de Zegler, outros acharam que a atriz perdeu a doçura da princesa clássica. Gal Gadot também foi alvo de críticas em geral por conta de sua performance.

Entre o público, a reação também foi mista. O filme recebeu nota "B+" no CinemaScore e a famosa avaliação 3 de 5 estrelas no PostTrak. A bilheteria deixou a desejar em relação às expectativas: arrecadou cerca de US$ 205 milhões, abaixo do que a Disney esperava pra um projeto que custou entre US$ 240 e 270 milhões. Ou seja, mesmo com toda a nostalgia envolvida, o público não comprou totalmente essa nova versão.
Recentemente, a atriz Rachel Zegler afirmou ter entrado em estado de grave depressão por conta do fracasso do seu primeiro grande filme. Ela precisou voltar para a casa dos pais em Nova Jersey e buscou acompanhamento psiquiátrico, inclusive tomando medicação para controlar a ansiedade e a depressão; segundo o próprio relato, “eu simplesmente não estava funcionando como pessoa” .
Branca de Neve... Polêmica?
Além da responsabilidade em recontar uma das histórias mais famosas do cinema, o filme já chegou com uma bagagem polêmica: falas da atriz principal sobre o original da Disney, questões políticas e mudanças nos personagens incomodaram muita gente antes mesmo da estreia. Originalmente, atores com nanismo interpretariam os sete anões, mas a produção optou por criá-los com CGI, técnica de computação gráfica.
Ainda assim, alguns veículos como o Washington Post destacaram que, no fim das contas, o filme é “surpreendentemente divertido”. Amor ou ódio, uma coisa é certa: Branca de Neve deu o que falar — e ainda vai render muito papo.







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