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Sports Lovers chega ao mercado como a maior comunidade de especialistas do esporte no Brasil

  • Foto do escritor: Ana Soáres
    Ana Soáres
  • 1 de set.
  • 3 min de leitura

Uma nova era de conexões entre marcas, profissionais e histórias reais


Carlos Domingos (meio), Thiago Crucciti (esquerda) e Everton Correia "Alemão" (direita) são os sócios da Sports Lovers | Créditos: Divulgação/ Sports Lovers
Carlos Domingos (meio), Thiago Crucciti (esquerda) e Everton Correia "Alemão" (direita) são os sócios da Sports Lovers | Créditos: Divulgação/ Sports Lovers

O esporte nunca foi apenas sobre vitórias e medalhas. Ele pulsa nas madrugadas de treinos, nos bastidores das quadras, no suor de quem se dedica, quase sempre sem reconhecimento. É nesse terreno invisível — habitado por professores, nutricionistas, fisioterapeutas, atletas amadores e profissionais — que nasce a Sports Lovers, uma plataforma pioneira que já desponta como a maior comunidade de especialistas esportivos do Brasil.

Com tecnologia desenvolvida pela DDentro, primeira communitytech brasileira, a Sports Lovers chega reunindo mais de 5 mil profissionais cadastrados em todos os 27 estados, conectando marcas, histórias e especialistas em um ecossistema digital que mistura inovação, propósito e colaboração.

A Sports Lovers inaugura uma nova era no marketing de influência. É um espaço para conectar quem ama e vive o esporte na prática com quem investe nele com propósito”, afirma Everton Correia, o Alemão, CEO e fundador da plataforma, ao lado dos sócios Carlos Domingos e Thiago Crucciti.

Muito além da vitrine: comunidade como força

A iniciativa nasce como resposta a uma lacuna histórica: a pouca valorização de quem realmente sustenta a cultura esportiva no Brasil. Para muitos desses profissionais, a visibilidade ainda é privilégio distante.

“Mais que uma plataforma, é um novo jeito de co-criar com comunidades, marcas e narrativas em torno de temas que importam”, reforça Carlos Domingos, sócio-fundador da DDentro.

O projeto já estreia com marcas parceiras como Natural One, Soldiers Nutrition, Água na Caixa, Sowd e Lu Cachem. Mas, diferente das campanhas tradicionais, a ideia é deslocar o foco das estrelas habituais e devolver o protagonismo aos especialistas que vivem o esporte no cotidiano.

Podcast: o esporte em três dimensões

Se a plataforma conecta, o Podcast Sports Lovers dá voz. Disponível no YouTube e no Spotify, ele mergulha em três macrotemas: wellness (saúde e bem-estar), business (negócios e marcas) e performance (treinamento e inovação).

Entre os convidados já confirmados estão nomes de peso como o triatleta Thiago Vinhal, a maratonista Marina Klink, Rosana Fortes (Strava Brasil), Marcelo Bittencourt (Red Bull) e Victor Castelo Branco (Z2). Histórias de superação, cases de mercado e debates sobre o futuro do esporte se encontram em episódios que equilibram emoção, dados e experiência prática.

“O podcast é um pilar estratégico. Cada episódio é uma vitrine de conhecimento, motivação, autenticidade e conexões reais”, explica Thiago Crucciti, triatleta, investidor e cofundador da Sports Lovers.

Sports Lovers, inovação e novos modelos de influência

O futuro já está em movimento. Em breve, a Sports Lovers vai lançar ferramentas de User Generated Content (UGC), permitindo que marcas lancem desafios criativos para especialistas produzirem conteúdos colaborativos. É um modelo que rompe com o marketing tradicional e abre espaço para narrativas mais autênticas, construídas por quem vive o esporte na pele.

A expectativa é que, até 2026, a comunidade movimente R$ 15 milhões, consolidando-se como o maior hub de especialistas esportivos do país e reforçando a economia do esporte, setor que já representa 1,9% do PIB brasileiro segundo dados do IPEA.

Reflexão necessária

Num país onde atletas olímpicos muitas vezes precisam vender rifas para custear viagens e treinadores trabalham com salários precários, a criação de espaços colaborativos como a Sports Lovers soa como um sopro de renovação.

Mas a pergunta que fica, inevitável e provocadora, é esta: será que estamos prontos para valorizar, de verdade, quem sustenta o esporte brasileiro fora dos holofotes?

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