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Igreja Católica celebra São Francisco de Assis

  • Foto do escritor: Ranielson Cambuim
    Ranielson Cambuim
  • há 2 dias
  • 2 min de leitura

Italiano é considerado "o Santo que desposou a pobreza"


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A Igreja Católica Apostólica Romana em todo o mundo celebra no sábado 4, o dia de São Francisco de Assis, Santo Italiano, nascido em Assis há 175km da Capital Roma.


Filho de Pedro e Dona Pica Bernardone, Francisco nasceu entre 1181 e 1182, advindo de uma rica e próspera família, Francisco foi Batizado como João Giovanni, mas seu pai, trocou seu nome em homenagem ao país da França.


A Conversão do Santo aconteceu por volta de 1205-06, após ouvir a voz de Deus por meio de um Crucifixo na Igreja de São Damião que lhe dizia: "reconstrói minha Igreja".


A partir daquele instante o italiano decidiu renunciar a toda riqueza que lhe era direito, o que não agradou sua família, em especial seu pai, que chegou a procurar um Bispo que exigindo que a autoridade episcopal obrigasse o filho, a devolver tudo o que tinha recebido da família até então: Francisco como resposta se despiu na frente do Bispo e de seu pai, declarando: "Até agora chamei de pai a Pedro Bernardone. Doravante não terei outro pai, senão o Pai Celeste."


Os Milagres pela Intercessão do pai da pobreza foram sentidos por ele próprio em sua pele, quando em 1225 foi o primeiro homem a receber os estigmas de Cristo (sentir a dor que Jesus sofreu na Cruz), Francisco também conseguia se comunicar com os animais, fato que anos depois lhe renderia o título de Padroeiro dos animais.


Com a mais rápida Canonização da História da Igreja até os dias atuais, Francisco foi Canonizado em 1228, dois anos após seu falecimento.


“Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa Paz.

Onde houver ódio, que eu leve o Amor.

Onde houver ofensa, que eu leve o Perdão.

Onde houver discórdia, que eu leve a União.

Onde houver dúvida, que eu leve a Fé.

Onde houver erro, que eu leve a Verdade.

Onde houver desespero, que eu leve a Esperança.

Onde houver tristeza, que eu leve a Alegria.

Onde houver trevas, que eu leve a Luz!

Ó Mestre, fazei que eu procure mais: consolar, que ser consolado;

Compreender, que ser compreendido;

Amar, que ser amado.

Pois é dando, que se recebe.

Perdoando, que se é perdoado e é morrendo, que se vive para a vida eterna!

Amém.”


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