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Madison Beer reflete sobre “flop” e “hit”: “O importante é que seja honesto”

  • Foto do escritor: Yuri Barretto
    Yuri Barretto
  • 15 de mai.
  • 2 min de leitura

Madison Beer
Foto: /Reprodução/Instagram/@madisonbeer

A cantora abre o coração sobre a pressão dos números, a conexão emocional com os fãs e o verdadeiro significado de sucesso

 

No mundo cada vez mais acelerado da música pop, onde o sucesso muitas vezes é medido em streams, charts e virais, Madison Beer surge como uma voz que desafia essa lógica. Em um momento de sinceridade, a cantora refletiu sobre os rótulos de “flop” e “hit” e o impacto que essas palavras carregam para quem vive da arte e da emoção.

“Não somos números”

Madison não poupou honestidade ao comentar sobre como a indústria e até mesmo os fãs tratam os lançamentos musicais nos dias de hoje:

 

“Se uma música não viraliza no TikTok, não entra nas playlists certas ou não atinge milhões de plays no primeiro dia, ela já é chamada de flop. E isso machuca”, desabafa.

 

Para ela, o julgamento instantâneo que artistas enfrentam após cada lançamento revela uma desconexão com o que realmente importa: a música em si.

 

“As pessoas esquecem que, por trás de cada música, existe um ser humano. Existe alguém que chorou, que se inspirou, que viveu algo real. Isso não pode ser resumido a números em uma tela.”

 

O outro lado do sucesso de Madison Beer


Foto: /Reprodução/Instagram/@madisonbeer


Quando questionada sobre o que considera um verdadeiro “hit”, Madison é categórica:

 

“Um hit pra mim não é o que toca no rádio sem parar. É o que toca o coração de alguém. Se uma única pessoa disser que minha música a ajudou, isso já é tudo.”

 

Essa visão mais sensível e íntima do sucesso mostra o quanto a cantora está comprometida com a autenticidade, mesmo em uma indústria que constantemente exige fórmulas prontas.

 

“Eu prefiro lançar uma música que represente quem eu sou do que tentar seguir uma tendência só pra agradar.”

 

Entre expectativas e saúde mental


Madison também abordou os efeitos emocionais de viver sob a constante expectativa de superação. O medo de “flopar” pode ser sufocante, especialmente para artistas jovens que ainda estão descobrindo sua identidade:

 

“Você começa a acreditar que seu valor está atrelado a números. E quando esses números não vêm, você se questiona: ‘Será que eu fracassei?’. Mas a verdade é que sucesso não se mede em streams, e sim em impacto.”

 

Ela conta que está em um processo de aprendizado contínuo sobre como separar sua arte de sua autovalidação.

 

“Tem dias em que ainda me sinto insegura, claro. Mas estou me reconectando com o motivo pelo qual comecei: fazer música que diga algo, que cure, que inspire.”

 

A arte como expressão verdadeira


cantora madison beer durante registros do seu show
Foto: /Reprodução/Instagram/@madisonbeer

Para Madison Beer, mais importante do que agradar às massas é ser fiel à sua própria voz. “Flop ou hit são só palavras. O que fica é a verdade que você coloca em cada verso, em cada melodia.”

 

Ela finaliza com uma mensagem sincera, não apenas para outros artistas, mas também para o público:

 

“Não desvalorize uma obra porque ela não estourou. Às vezes, a música que mais toca alguém é a que quase ninguém ouviu. E isso também é arte. Isso também é sucesso.”

 

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