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O Palácio da Cidade recebeu a 3ª Conferência de Sustentabilidade ESG BW@ Brasil

  • Foto do escritor: Rafaela Grande
    Rafaela Grande
  • 2 de out.
  • 2 min de leitura

Convidados apresentaram painéis sobre a indústria 4.0 e a sustentabilidade



Nesta terça-feira, 30 de setembro, a Revista Pàhnorama participou do evento que aconteceu no Palácio da Cidade, sede da Prefeitura do Município do Rio de Janeiro, localizado em Botafogo. Um encontro necessário hoje, pois precisamos falar sobre sustentabilidade, mas também, sobre educação e inclusão para as próximas gerações. Durante toda a manhã, profissionais apresentaram painéis sobre parcerias e conexões para um futuro mais acessível e sustentável. Um encontro imperdível que reuniu especialistas, executivos e representantes do setor público, para debater inovação, diversidade, sustentabilidade e governança.


Palácio da Cidade recebeu 3ª Conferencia sobre sustentabilidade
Divulgação AHK Rio

No primeiro painel foi abordado o tema Formação Profissional e inclusão: Construindo soluções com diversidade e responsabilidade, onde os convidados apresentaram novas soluções com maior diversidade e responsabilidade. A Multinacional Brunel enfatizou que, através da educação e da capacitação dos jovens das comunidades no mercado de trabalho, eles poderão ter um futuro melhor e seu entorno poderá ser afetado positivamente. A empresa também investe em cursos de idiomas. Atualmente a empresa Brunel está localizada na Barra da Tijuca.

Já no segundo painel, o tema abordado foi Experiencias em sustentabilidade: inovação e tecnologia em projetos em Baden – Wurttemberg e no Brasil.

Para encerrar o evento, os especialistas falaram, no terceiro painel, sobre Governança: Regulamentação do mercado de crédito de carbono no Brasil.

Cada debate teve o objetivo de gerar impacto real na carreira e nos negócios. Para Luiz Allan, diretor financeiro da empresa Knauf:

o foco principal para um futuro melhor e mais inclusivo, é a educação dos jovens das comunidades do Rio de Janeiro. Através de parcerias e convênios como SESI e SENAI, não conseguem se inserir no mercado de trabalho. A educação é transformadora. Existe um treinamento para que cada um se torne empreendedor ou empresário. O impacto gerado é forte e fundamental para cada jovem, pois a família também é afetada positivamente”, completa Luiz.

Ficou patente que cabe as empresas brasileiras o esforço visando mudar a situação dos jovens que moram em comunidades desta cidade. É fundamental que se pense nas pessoas que são especiais, que são diversas, pois terão mais ferramentas, trabalho e estudos. Acessibilidade é um fator básico para que as pessoas PCD se sintam pertencentes a sociedade. É comum encontrar barreiras culturais e sociais criadas pelos próprios órgãos públicos, que contribuem para que a diversidade continue a margem do mercado de trabalho e dos estudos, mesmo que tais pessoas sejam super capacitadas ou preparadas. Estamos no século XXI, mas continuamos resistindo a encarar mudanças necessárias.



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