Há um mês da abertura dos portões The Town apresenta estruturas e palcos em Interlagos
- Ranielson Cambuim
- 6 de ago.
- 3 min de leitura
Festival acontece nos dias 6, 7, 12, 13 e 14 de setembro de 2025

Aconteceu em São Paulo, mais um evento do festival The Town que a cidade vai receber em setembro. A produção do mega-evento recebeu a imprensa em Interlagos, Zona Sul da Capital, também sede do evento, foram apresentadas as estruturas que irão receber as atrações que se dividirão nos 5 dias de evento. A líder de Marketing do festival Ana Deccache conversou com exclusividade com a Revista Pàhnorama.
Revista Pàhnorama: Há um mês a abertura dos portões desse grande festival, qual a expectativa?
Ana Deccache: As melhores possíveis. A primeira edição do The Town foi um enorme sucesso. A edição de 2025, ela chega com novos palcos, com novas atrações, com uma planta nova, com artistas incríveis. Então está faltando um mês e aquele mês que a gente vai viver com muita energia, com muita alegria, cuidando de cada detalhe para que quando a gente abrir portas seja a experiência mais perfeita de todos que vão estar aqui com a gente.

RP: Agora, o Festival em Números, qual os números dessa grande estrutura desse enorme festival?
AD: Olha, são 460 mil metros quadrados de área de festival em cinco palcos, diversas atrações, uma experiência nova que é o The Tower Experience, o maior palco de todos. A gente hoje passou um pouquinho pelos números, pelas curiosidades dos palcos. A gente tem um palco Skyline que só de estrutura ele tem 440 toneladas. A gente tem o mesmo Skyline. Com 40 metros de altura. Isso quer dizer que são mais ou menos um prédio de 15 andares, né? O nosso palco vai ter a altura de um prédio de 15 andares. A gente tem o The Tower, que é o nosso maior after de todos, com um dragão gigantesco em cima do palco, com mais 15 metros e com fogo, com água, com muita dança. A gente tem o palco quebrada, que vai ser grafitado em tempo real ao longo do festival. São muitos números, são muitas atrações, são muitas novidades. Mas no fim do dia, tudo isso a gente cria para que as pessoas venham aqui e vivam um dia mágico, um dia perfeito. A gente vai ter muito gastronomia também, vão ter dezenas de estandes de marca, distribuição de brindes, experiências, ativações. São cinco brinquedos na Cidade da Música. Para construir isso tudo aqui, um número curioso que a gente trouxe aqui, só de cabos e fios elétricos, são 150 quilômetros de cabos e fios elétricos para fazer isso tudo acontecer. É como se a gente saísse daqui de Interlagos e fosse até a fronteira de Minas. Então temos muitos números. Mas muito além dos números, temos muito cuidado para que essa experiência seja perfeita, para que as pessoas venham realmente para cá e vivam momentos com a gente que elas não se esqueçam nunca mais.
RP: Agora, é a cidade da música dentro da maior cidade do país, da América Latina, Como também está a estrutura com a cidade de São Paulo?
AD: A cidade de São Paulo é uma das maiores parceiras do Festival. O Festival não aconteceria sem a parceria da cidade de São Paulo. Então, a gente tem feito muitas ativações na cidade. A gente homenageia, celebra e se inspira na cidade de São Paulo o tempo inteiro. Todos os nossos palcos, todas as nossas áreas, todas as nossas atrações. Cada detalhe da nossa cenografia se inspira em um lugar da cidade de São Paulo. E isso é muito rico, porque a gente tem um grande parque temático que também é um festival de música. Então, a cidade de São Paulo é não só nossa inspiração, como a nossa maior parceira para a gente fazer um detalhe. Um grande sucesso para o Festival, para quem frequenta o Festival e para a cidade de São Paulo.
RP: Agora, curiosidade, ainda estamos faltando um mês. Já está se pensando para o próximo ano, já tem um trabalho, já tem um pensamento?
AD: Sem Sombra de dúvidas, a gente já tem muita coisa planejada, coisas que eu não posso te contar agora, mas que com certeza já temos um olhar não só para uma edição, a gente olha para próximas edições, o que a gente imagina, mas tem uma coisa que é muito importante quando a gente pensa de planejamento, que é olhar também a essa edição agora, a gente sempre usa essa edição para pensar muito a próxima, o que a gente pode aprender, o que a gente pode melhorar, o que a gente pode trazer de novo, o que a gente não fez ainda, o que agradou muito o público, então viver essa edição é muito importante para a gente fechar o planejamento da próxima, mas a gente já tem sim muita coisa pensada e estruturada para 2027.
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