Um Salto na Saúde Pública Carioca
- Da redação
- 9 de jan.
- 3 min de leitura
Quatro Novas UBSs no Rio e Itaboraí Prometem Revolução no Atendimento

Imaginar que a saúde pública está ganhando um reforço de peso já traz um ânimo, não é? Mas e se eu te dissesse que esses novos investimentos não são ventilados apenas no papel? Estamos falando da construção de quatro novas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de Porte V, que unirão modernidade, eficiência e acesso ampliado ao Sistema Único de Saúde (SUS). Essas belezuras serão distribuídas entre o Rio de Janeiro e Itaboraí, prometendo uma revolução humanizada no atendimento! E sabe o mais empolgante? Cada uma dessas unidades terá capacidade para realizar 500 mil atendimentos mensais. Isso mesmo: meio milhão. Uma verdadeira renovação!
O "Novo PAC" conversa com a saúde pública
"Novo Programa de Aceleração do Crescimento". Isso soa bem político, né? Mas a boa notícia é que é na política que muitas mudanças efetivas começam a ganhar forma. Essas UBSs são parte de um total de 38 unidades semelhantes que estão saindo do papel em todo o país, dentro do Novo PAC. O objetivo? Reforçar a base da saúde pública. É como começar um jogo por estratégia, fortalecendo o meio-campo antes de qualquer ação mais ousada. Estamos falando da atenção primária, o primeiro contato de milhões de brasileiros com o SUS – e que, muitas vezes, é determinante para prevenir males maiores.
Estrutura futurista, focada em receber bem
Nem só de números vivemos. Aqui, o que realmente faz brilhar os olhos são as inovações e o cuidado estruturado que essas UBSs vão trazer. Cada unidade terá mil metros quadrados – você leu certo: espaço realmente amplo e funcional. Dentro desse pacote, há desde horta comunitária (sim, iniciativas sustentáveis vêm junto no discurso de saúde holística) até banheiros adaptados para família e espaços infantis das áreas de acolhimento.
Ah, e não acabou – essas UBSs contarão com consultórios ginecológicos, odontológicos, médicos e interprofissionais, fora salas específicas para medicação e práticas coletivas. Imagine um lugar onde seu atendimento seja mais ágil e onde conhecimentos entre equipes de saúde podem ser compartilhados em anfiteatros dedicados para educação em saúde. Soa como algo distante? Pois saiba que já está em implementação.
Sustentabilidade e modernidade funcionando como um só corpo
Muito mais do que prédios grandes, a sustentabilidade é um pilar forte desse projeto. Reutilização de água, sistemas inteligentes de iluminação, hortas comunitárias e, claro, soluções arquitetônicas que tornam o ambiente acolhedor também para aqueles que nele trabalham. Estamos falando de um SUS mais humanizado, menos sisudo, onde profissionais de saúde encontram espaços de aprendizado e convivência, e a população se sente realmente acolhida.
A sociedade recebe mais adiante
Segundo Felipe Proenço, secretário de Atenção Primária à Saúde, essas UBSs não chegam somente como novidade arquitetônica, mas como um modelo avançado que abre portas para transformação no atendimento público. Lembremos de um detalhe importante: os números são realmente expressivos, mas o impacto de verdade vai se medir pelas histórias de quem for atendido nesses espaços; talvez quem, após anos, encontre um ginecologista pela primeira vez ou receba uma orientação odontológica essencial. Essa é a mágica do sistema universal bem aplicado.
E claro, não podemos esquecer: a confiança na execução desses projetos faz parte do jogo. Apesar de vermos iniciativas que falham, essa mudança vem fortalecida por boas práticas – e está no DNA atual da política de saúde do país provar que o discurso pode, sim, andar lado a lado com a prática.
Realismo e aposta na saúde do futuro
Ao final das contas, o que vemos em curso aqui é mais um exemplo claro de que a política pode agir como ferramenta social direta, alterando e remodelando o formato de bens comuns. E, se você leitor ainda se sente cético com saúde pública, faça um teste mental: como seria ver, daqui a 5 anos, mais rostos brasileiros confiando no sistema – ou seja, se sentindo cuidados?
Esse pode já ser o primeiro grande passo. O falado é empolgante; facilmente, o Brasil fecha mais esse ciclo de inclusão assistencial com visível crescimento social integrado. Vamos acompanhar juntos.
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