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Wepink, Virginia Fonseca e a polêmica do Wedrop: quando o marketing vale mais que o consumidor?

  • Foto do escritor: Yuri Barretto
    Yuri Barretto
  • 31 de jul.
  • 2 min de leitura

Wepink, Virgínia Fonseca e a polêmica do Wedrop
Reprodução:/foto/Site/portalholanda

Assunto recorrente nas redes sociais, a marca Wepink e sua fundadora, Virginia Fonseca, mais uma vez estão no centro de uma controvérsia que levanta uma questão: até onde vai a busca pelo lucro em detrimento da experiência do consumidor?


De novo na berlinda: polêmicas que não param de chegar


blogueiras karen bachini e virginia fonseca em mais uma treta
Reprodução:/Foto/Site/bandab

É praticamente impossível ouvir o nome Wepink ou Virginia Fonseca sem associar a uma lista de polêmicas que parecem acompanhar a marca desde sua criação.

 

Seja pelas críticas à famosa base da marca, seja pelas inúmeras reclamações de produtos que nunca chegaram ao destino final, a sensação que muitos consumidores têm é que a Wepink está mais preocupada em manter os holofotes do que em oferecer uma boa experiência.

 

E, desta vez, a situação se repetiu — e talvez tenha ido ainda mais longe.


Wedrop: um lançamento, muitas reclamações e a polêmica da vez


Reprodução:/Foto/Instagram/@wepink


O Wedrop, produto que chegou ao mercado com a promessa de revolucionar os cuidados com a pele, não demorou a se tornar alvo de relatos de consumidores insatisfeitos.

 

Alguns apontaram efeitos indesejados, outros alegaram que o produto não entregava o que prometia. O assunto já circulava nas redes quando a influenciadora Karen Bachini — reconhecida por suas análises francas e criteriosas — deu voz a essas críticas em seus conteúdos.

 

A resposta? Uma notificação extrajudicial enviada pela Wepink à criadora de conteúdo.


Tentativa de silenciamento ou controle de danos?


logo da marca wepink
Reprodução:/Foto/Instagram/@wepink

O gesto levantou um novo debate: será que a empresa está tentando proteger sua reputação ou simplesmente silenciar quem ousa criticar?

 

Em um mercado onde a opinião do consumidor é valiosa, não soa contraditório tentar calar uma influenciadora conhecida por sua transparência?

 

Para muitos, a resposta parece óbvia. A atitude da Wepink apenas reforçou a percepção de que a marca prefere apostar na velha tática do “falem bem ou falem mal, mas falem de mim” — mesmo que isso desgaste sua relação com o público.


A experiência do cliente virou peça secundária?


Wepink, Virgínia Fonseca e a polêmica do Wedrop
Reprodução: /Foto/Instagram/@wepink

Quando uma empresa coloca mais energia em responder críticas com ações judiciais do que em ouvir as necessidades reais de seus clientes, a confiança se abala.

 

O consumidor deixa de ser prioridade e passa a ser apenas mais um número na planilha de vendas.

 

Esse tipo de estratégia — se é que podemos chamar assim — abre um precedente perigoso. Afinal, em tempos de redes sociais e informação rápida, tentar controlar o discurso nunca foi tão arriscado.


Marketing polêmico: sucesso momentâneo ou risco calculado?


As ações da Wepink e da própria Virginia Fonseca mostram que, talvez, o foco da marca não seja construir uma relação de confiança com o consumidor, mas sim manter-se relevante a qualquer custo.

 

Mas até quando isso vai funcionar? Será que o público aceitará ser tratado apenas como alvo de campanhas de marketing controversas?

 

No fim, fica a pergunta: estamos assistindo a mais um caso de sucesso fabricado por buzz ou testemunhando a queda de uma marca que subestimou seu público?

 

O tempo — e o consumidor — vão responder.

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