São Joaquim e Sant'Ana, avós de Jesus, dia dos avós
- Ranielson Cambuim

- 27 de jul.
- 2 min de leitura
Data é Celebrada em homenagem aos pais da Virgem Maria

No dia 26 de julho é celebrado por influência da Igreja Católica o dia dos avós, data instituída no século XX pelo Papa Paulo VI, hoje também Santo da Igreja Católica.
A data Celebra São Joaquim e Santa Ana, ou Sant'Ana aqueles que deram a vida a Virgem Maria, mãe de Jesus Cristo.
O casal não é mencionado na Bíblia livro Sagrado do Cristãos, mas foi Canonizado no século XVI por Gregório VIII; Segundo a tradição Cristã o Casal era estéril e concebeu Maria por uma ação milagrosa.
A Fé Católica conta a história dos avós de Jesus Cristo, através de textos Apócrifos (não incluídos na Bíblia Sagrada) atribuídos a São Tiago, que o casal oriundo de Jerusalém, não tiveram filhos por duas décadas, ou seja sem a Benção de Deus, segundo a tradição Judaica.
Joaquim se retirou ao deserto onde jejuou quarenta dias, quarenta noites, enquanto Ana também entrou em Oração, até que receberam também a visita de um anjo que lhes anunciou a bênção da fertilidade ao casal. É importante lembrar que, apesar de algumas versões populares dizerem o contrário, o casal concebeu Maria por meio natural, dentro do matrimônio.
Diferente das datas comemorativas dos pais e mães, o Dia dos Avós não possui grande apelo comercial e ainda é pouco lembrado no calendário secular. No entanto algumas cidades Brasileiras como Sumaré (SP) e até em países como os Estados Unidos (em datas e origens distintas), reconhecem a importância de celebrar os avós.
A memória de Joaquim e Ana nos remete à importância da ancestralidade e da transmissão da fé nas famílias. Como diz a Escritura:
"Façamos o elogio dos homens ilustres, que são nossos antepassados, em sua linhagem. O Senhor deu-lhes uma glória abundante, desde o princípio do mundo, por um efeito de sua magnificência. Eles foram soberanos em seus estados, foram homens de grande virtude, dotados de prudência. As predições que anunciaram adquiriram-lhes a dignidade de profetas"
(Eclesiástico 44)







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