Indicado ao Oscar de 2025, animação chega aos cinemas no próximo dia 5

“O Esquema Fenício” tenta vender profundidade emocional, mas entrega um PowerPoint de aforismos sobre redenção, família e finitude

Para quem conhece a jornada de Lilo, assistir a essa nova versão é como reencontrar um amigo querido

É a promessa de um desfecho. Mas será mesmo o fim?

Tecnicamente, “Hurry Up Tomorrow” é impecável.

“Do Sul, a Vingança” não é um filme que busca agradar a todos.

O maior acerto do filme está em sua capacidade de criar uma atmosfera que sufoca — que aperta o peito do espectador com a mesma intensidade que parece comprimir a sanidade da protagonista

LUZ, CÂMERA, CRÍTICA!  — Por Manu Cárvalho 'Karatê Kid: Lendas' — Foto: Divulgação Não é fácil manter viva uma franquia com mais de...

Homem com H é, em última análise, um retrato honesto e imersivo da vida de um homem que foi muito mais do que um cantor.

Thunderbolts é um lembrete de que somos todos feitos de falhas e escolhas.

Uma obra que abraça o erotismo sem culpa, mas também sem voyeurismo. Um filme que se despe — literalmente e metaforicamente — diante do espectador, e nos convida a reavaliar o que entendemos por prazer, autonomia e sensualidade no século XXI

Until Dawn é uma tentativa ousada de adaptar um jogo de videogame para o cinema, mantendo a essência do original

Looney Tunes - O Filme: O Dia que a Terra Explodiu é uma excelente mistura de nostalgia, comédia e aventura.

O que O Contador 2 nos entrega é mais do que uma sequência de ação.

“Bolero: A Melodia Eterna” é uma obra que cresce lentamente, que exige paciência, atenção e escuta. É um filme sobre a criação, sobre os silêncios da alma e sobre o poder da arte de dizer o que as palavras não conseguem

“Abá e Sua Banda” é uma animação que chega devagar, como quem toca um tambor com calma. Mas vai crescendo, invadindo, emocionando. É impossível sair ileso de sua delicadeza. Seja pelo traço, pelas canções ou pelas mensagens, o filme deixa uma marca que perdura.

Nas Terras Perdidas não é sobre bruxas, reinos ou batalhas. É sobre o que acontece quando pedimos algo que talvez nunca devêssemos desejar. É sobre como o amor pode corromper. Como a ambição pode destruir.

“Limonov: O Camaleão Russo” não é um filme para conforto. Ele provoca, desagrada, fascina. Ao nos apresentar um personagem que se recusava a caber em definições, ele nos obriga a encarar a complexidade do ser humano.

Seja pelas vozes brasileiras, pela estética vibrante ou pelas mensagens de pertencimento e superação, o longa entrega um combo de humor, cultura e emoção que vale o ingresso.

“Não Sou Nada – The Nothingness Club” não é um filme fácil. É uma travessia. Mas, como toda boa travessia, transforma quem se dispõe a atravessá-la. Ao explorar a vida interior de Fernando Pessoa com tanto respeito e ousadia, Edgar Pêra entrega ao público uma obra que honra o poeta sem jamais tentar domesticá-lo.