Na tarde desta terça-feira (23), a sede da OAB-RJ, no centro do Rio, abre espaço para um movimento histórico. Pela primeira vez, mulheres...

Entre símbolo e cobrança social: como o empoderamento da mulher negra se tornou referência, mas também um fardo que desumaniza figuras como Iza e Beyoncé.

O legado da organização é atravessado por histórias que o Brasil oficial tentou sepultar.

A iniciativa vai além da roda de conversa. O Al Farabi lançará uma série de cartazes educativos antirracistas, que ocuparão as paredes do bar com mensagens diretas e provocações visuais.

A lei que o Brasil finge cumprir: como o ensino da cultura afro-brasileira virou apenas um dia no calendário.

Um livro que reafirma o papel transformador da literatura e da memória como instrumentos de reparação. E torna urgente a pergunta: quantas outras Almerindas ainda estão à margem da nossa história?

Hoje, no caderno Pretagonistas, revisitamos a história da mulher que foi chamada de “Rainha Tereza” e que liderou negros e indígenas na resistência à escravidão

Desfileato: ato de beleza e afirmação estética negra, onde cada ponto de costura carrega memória, resistência e futuro.

É tempo de celebrar o que somos e relembrar que, sim, nós somos o futuro — porque também somos o agora.

O ponto alto do evento é o Prêmio "Pretas Vivas", que homenageia mulheres negras que fazem história em diferentes áreas: cultura, saúde, comunicação, economia, espiritualidade, habitação.

Por sua voz, sua luta e seu coração. Que sua travessia seja leve e rodeada de luz. Nossos sentimentos e todo o carinho à família.

O Festival Pacto das Pretas não promete respostas fáceis. Promete caminhos. Promete escuta. Promete novas alianças.

Mulher preta de origem guineense e cabo-verdiana, nascida na Suíça, Marie construiu um império à sua maneira

Vereadora Thais Ferreira fala sobre a importância da mulher preta no poder.

Ela se tornou a primeira brasileira a comandar uma versão da maior franquia de realities da TV

Agora, com o título de Patrimônio Cultural Gastronômico e Imaterial do Rio de Janeiro, a casa fortalece ainda mais seu papel como símbolo da identidade afro-carioca.

Juliana Oliveira expôs uma ferida aberta na sociedade e nos fez refletir sobre as estruturas que ainda precisam ser derrubadas.

Se você acha que o Brasil está distante dessa realidade, talvez seja hora de rever essa ideia.

Que essa iniciativa inspire outras ações semelhantes, celebrando a diversidade e reconhecendo a riqueza cultural que molda nossa identidade.

O carnaval está correndo um sério risco de ser gourmetizado por aqueles que nunca precisaram viver a realidade do barracão.